quinta-feira, maio 19, 2011

Paxeco Bar

Paxeco Bar:

Situado no terraço do restaurante Couve Flor, no Jardim Botânico, com vista privilegiada para o Cristo Redentor, o Paxeco Bar foi inaugurado em 7 de janeiro de 2011 pelos empresários Marcos Pinto e Lourdes Brandão (ela assina o cardápio e a decoração do local). A casa conta com a maior parte das mesas ao ar livre e tem as palmeiras do Jardim Botânico como pano de fundo.





Miniatura Paxeco BarRua Pacheco Leão, 724 D Horto Rio de Janeiro - RJ

21  3114-8710  


Divulgação Paxeco Bar




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Devo ter sido uma das últimas pessoas deste planeta a aderir ao Facebook. Pois aderi, embora ande tímido e brincando pouco. Na manhã da segunda-feira passada, lá estava eu no fêice, pinto no lixo diante de copos de cerveja. Era para ser revelado aqui, mas as tais novas mídias não me permitem mais o recato (!) com que sempre levei a vida. Sim, eu fui ao Paxeco, bar que queria conhecer há tempos (abriu em janeiro), mas que, por força das circunstâncias, foi sendo adiado para quando Deus desse bom tempo.

E Deus foi generoso com Isabel L., a dona da festa, oferecendo lua e estrelas. Situado no terraço do restaurante Couve Flor, no Horto, o Paxeco tem uma vista inacreditável: das palmeiras imperiais do Jardim Botânico ao Cristo, passando pelas montanhas do Sumaré e pela floresta. É uma daquelas dádivas cariocas que precisam ser incluídas na sequência de “Rio” (alguém duvida?). E ainda tem o charme da decoração bem cuidada e da luz quente e acolhedora.

Araras-azuis não bebem, claro. Eu, em compensação, não tenho restrições. Me esbaldei com caipivodca nacional (R$ 15) e bloody mary (igualmente brazuca, a R$ 14). Provei, também, os rolinhos de shimeji (R$ 27, a porção para dois) e a linguiça recheada com mozzarela de búfala (R$ 27). E fiquei impressionado com o serviço. Popular como ela só, Isabel L. levou uma galera vasta ao bar. Mesmo assim, os eficientíssimos garçons não deixaram a peteca cair, esvaziando cinzeiros e atendendo a pedidos em poucos minutos. Por algumas horas, me senti naquela cidade de sonho da tela de cinema.



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