segunda-feira, outubro 05, 2009

Codorna do Feio

Codorna do Feio:

O nome verdadeiro é Bar Maciel, mas todo mundo chama de Bar do Feio, em referência ao dono, Sebastião Barrozo de Souza, que no passado trabalhou em padaria. É ele quem cuida da grelha onde são assadas as codornas, principal atração deste botequim que fica na esquina da Rua Doutor Bulhões, perto do hospital Psiquiátrico Nise da Silveira. O segredo está no vinho usado para temperar e em outros segredos guardados a sete chaves. Muitas vezes, Feio usa um secador de cabelo para manter a brasa do carvão acesa, o que sempre provoca risadas de quem está perto. Além da codorna, o boteco com mesas espalhadas pela calçada serve também costela suína, linguiça de pernil e até pão com manteiga na brasa.



Horário de Funcionamento: Ter a sex, das 16h à 1h; sáb e dom, das 10h à 1h
Tipo de bar: Bar
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Acesso para deficiente: Sim.
Espaço para fumantes: Sim.



Miniatura Codorna do FeioRia Dias da Cruz, 906 loja A Engenho de Dentro Rio de Janeiro - RJ

   


Juarez Becoza Codorna do Feio




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O ex-padeiro cearense Sebastião Barroso é conhecido há 30 anos por um sincero apelido: Feio. Vizinhos, amigos, clientes - e até sua própria filha - o chamam assim. Ele nem liga. Portanto, se alguém quiser deixar o cabra realmente acabrunhado, vai ter que pensar numa ofensa mais pesada. Como falar mal de suas codornas, por exemplo. Aí sim, o Feio vai sair do sério. E com razão: afinal, suas deliciosas codornas só merecem elogios.

Como muita gente já sabe disso, o pequeno Bar Maciel (bem mais conhecido como Codorna do Feio, no Méier) já virou uma atração turística no bairro. Há cinco anos, gente de todos os cantos cruza o Rio em busca das iguarias feitas à moda popular, na rua mesmo, numa churrasqueira pilotada pelo próprio Sebastião. As codornas lambuzam os dedos de centenas de pessoas diariamente. Tudo graças ao excelente tempero, que é guardado a sete chaves - mas este colunista é capaz de jurar que envolve algumas horas de molho na cerveja.

Só que a brasa, veja bem, não é eterna: de segunda-feira a sexta, apenas a partir das 16h. No fim de semana, a festa começa mais cedo, às 11h. Além das codornas, o Feio ainda serve galeto uma excepcional costela de porco assada no bafo. Que fazem muito bonito.
Acesse o blog do Juarez Becoza



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