terça-feira, janeiro 18, 2011

Pasta e Pallone

Pasta e Pallone:

Sob o comando do chef Michellangelo Simonelli, o restaurante italiano inaugurado em janeiro de 2011 oferece aos comensais receitas italianas passadas de geração a geração. Todos os pratos são preparados com molhos elaborados na hora. O cardápio reúne pratos exclusivos, como bucatini alla carbonara e raviole alla valdostana. As tradicionas bruschettas estão presentes entre as entradas.   

Nos fins de semana, a casa oferece música italiana e internacional, ao vivo.

NO VÍDEO, Saiba como fazer a legítima bruschetta italiana.



Horário de Funcionamento: Diariamente, do meio-dia às 16h30m e das 18h30m à meia-noite
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Espaço para fumantes: Sim.
Acesso para deficiente: Sim.
Reserva: Sim.



Miniatura Pasta e PalloneAv. Princesa Isabel, 82 A Leme Rio de Janeiro - RJ
pastaepallone@yahoo.com.br
21  2543-7157  


Divulgação Pasta e Pallone


Divulgação Pasta e Pallone


Divulgação Pasta e Pallone


Divulgação Pasta e Pallone




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Foi no primeiro dia do ano, em caminhada inédita pela Atlântica, que avistei o Pasta e Pallone, que, na verdade, fica na Princesa Isabel, vizinho ao hoje Hotel Windsor. Vi a varandinha de longe e fui lá conferir. Fechado, claro. Colei então o rosto no vidro e bisbilhotei o quanto deu. Saí dali com o firme propósito de voltar. E de aprender o que quer dizer pallone.

Missão cumprida: almocei na casa na última terça-feira. Assim que entrei vi o que me escapou do vidro: painéis com fotos de lances antológicos da seleção de futebol italiana nas Copas em que a Azurra saiu consagrada. Na parede oposta, a seleção canarinho fazendo bonito. Mamma mia. Não precisou muito para matar a charada: pallone, ora, ora, é bola de futebol em italiano. É que o chef, um napolitano chamado Michelangelo Simonelli, sonhou ser jogador profissional até o dia em que a família, só de cozinheiros, convocou o ragazzo para colocar a mão na massa.

Mas, o décor, adianto, não chega a incomodar. O espaço é bonitinho, claro, bem cuidado, com toalhas engomadas, guardanapos dobrados como origami e ótimas taças pelas mesas.

A cozinha não tem maiores pretensões (melhor assim), além de servir pastas feitas como manda o figurino italiano. E com ingredientes da “bota”. O diferencial dali fica por conta do chef (italiano legítimo); dos preços camaradas e da adega interessante. Provei o branco Del Cavaliere (R$ 98, preço acima da média na carta), de Perugia, que não carrega esse nome em vão: é de Silvio Berlusconi, premier italiano. O Cavaliere, é sabido, joga nas 11...

O cardápio é farto em massas, nem todas frescas (muitas são secas, italianas). Pedi ravióli de radidchio salpicado de noz-moscada (R$ 34), agradável. Mas acho que a melhor jogada é apostar na seleção bacanérrima de bruschettas: pomodoro docinho com basílico (R$ 4,90), berinjela em caponata perfeita (R$ 4), cogumelos no vinho branco (R$ 8) e outras cinco coberturas diferentes. E pedir um bom vinho italiano. Há muitos deles. A carta transita do Sangiovese IGT Rocca Ventosa (R$ 39) ao Brunello di Montalcino DOCG (R$ 225). E para quem curte fechar a refeição com grapas, amaros e que tais, pode anotar: Michelangelo, nesse quesito, também bate um bolão.



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