terça-feira, outubro 27, 2009

Garrafeiro

Garrafeiro:

Filhote da rede Informal, inaugurado em 2008, o bar traz uma carta de bebidas de tirar o fôlego. No Garrafeiro o chope não tem vez. São mais de 23 rótulos de cerveja importada na carta, entre alemãs, argentinas, belgas, numa seleção caprichada que inclui a Franzizkaner Hell de trigo até as belgas Leffe Blonde e Horgaarden, em versões long-neck. Os drinques também marcam presença, com uma boa variedade de caipivodcas. 
 
Fora o décor diferente dos outros seis irmãos da rede, o local conta com azulejos bicolores, em azul e branco, e uma imagem portentosa de São Jorge, sobre uma prateleira, ícones dignos dos botecos-raiz. Mas guarda uma semelhança fraternal - e apetitosa: os acepipes de balcão, que se apresentam sob a forma de mais de 20 opções à escolha do cliente. Não faltam no cardápio de comes empadinhas, carne-seca, feijoadinha e clássicos de boteco como filé aperitivo acebolado, além das comidinhas acomodadas em potes de cerâmica, para degustação.



Tipo de bar: Bar
Horário de Funcionamento: Diariamente, do meio-dia às 2h
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.



Miniatura GarrafeiroRua Saturnino de Brito, 64 Jardim Botânico Rio de Janeiro - RJ

21  3874-0016  


Divulgação Garrafeiro




Mostrar mapa ampliado



Não é de hoje que venho notando uma certa protuberância na região abdominal. E venho lidando com ela com a presteza que me caracteriza — nenhuma. Nos últimos tempos, porém, A Coisa não permite mais que se a ignore, levando-me à dolorosa opção pela moderação.

Foi com esta intenção que conheci o Garrafeiro, bar mais pessoal da rede Informal que completa um ano mês que vem. "Não vou beber", pensei. "Vou pedir coisas leves", acrescentei. "E vou comer pouco", prometi.

Qual o quê. As ótimas companhias me levaram à caipivodca (R$ 9,80, 200ml). A ótima caipivodca me levou a cervejas como a alemã Franzizkaner Hell, de trigo, a R$ 12,50 a garrafa. E o álcool me levou a decidir que era fundamental comer alguma coisa.

"Alguma coisa" se materializou na forma da incrível picanha Garrafeiro. Permitam-me descrevê-la. Trata-se de uma picanha fatiada extremamente macia, servida na chapa quentíssima com cebolas crocantes e alho assado. Para acompanhar, chimichurri, aquele molho argentino/uruguaio feito, basicamente, com salsinha, alho, vinagre e azeite. Éramos quatro à mesa, e a picanha (R$ 36,80) serviu perfeitamente.

A partir daí, fomos ladeira abaixo. Mandamos vir a polenta frita com molho de gorgonzola (R$ 16,10) e as lascas de mignon aceboladas ao molho madeira, para serem acomodadas sobre minibruschettas com queijo, orégano e tomate (R$ 24,50). Loucura, loucura.

Ah, sim, teve a estraga prazeres que pediu salada Caesar (R$ 14,90). Não sabe o que perdeu, coitada.



Marcadores: , , , , ,

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial