segunda-feira, dezembro 07, 2009

Yalla by Amir

Yalla by Amir:

Filha dos donos do Amir, Yasmim Habre abriu, com amigos, o Yalla ("vamos", em árabe), no Leblon. Sua proposta? Ser um Amir express. No menu, cuscuz, tabules e outras saladas, além de shawarmas (sanduíches de carnes douradas em espeto giratório no pão pita) e salgados. A casa serve, também, arroz com lentilha e arroz marroquino.

Entre os doces, o Ninho tem versões com nozes, pistache, damasco, tâmara e Nutella.



Horário de Funcionamento: Seg a qui e dom, das 11h30m à meia-noite; sex e sáb, das 11h30m às 4h
Cartão de crédito: Sim.
Tipo de restaurante: Árabe
Aceita cheque: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Delivery: Sim.
Espaço para fumantes: Sim.



Miniatura Yalla by AmirRua Dias Ferreira, 45 loja A Leblon Rio de Janeiro - RJ

21  2275-4395  


Divulgação Yalla by Amir


Divulgação Yalla by Amir




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Filhote do festejado árabe Amir, o Yalla by Amir, aberto na saideira de 2009, no Leblon, não é para qualquer um: o novo espaço (aliás, espaço é o que menos tem ali) é do tipo moderninho (acho que é síndrome do ponto) e em nada lembra a matriz do Lido. Nem qualquer outro árabe do Rio. Por trás de tudo está Yasmim Habre (e sócios), filha dos Amir, o que é bom por um lado e nem tanto por outro.

Para começar, o Yalla é um árabe express, feito e pensado para oferecer refeições rápidas. Tanto que todos os pedidos são servidos em embalagens plásticas de viagem (que ideia!). É comida para ser curtida em pé, pelo caminho ou encostada nos carros e árvores da badalada Dias Ferreira. Tudo no melhor estilo “somos jovens”. Há mesinhas na calçada também, poucas e pequenas, mas estão lá para quem quiser comer (nós quisemos). Ah, os talheres são de plástico. Mas as taças (Alah, meu bom Alah!) são de vidro, felizmente.

O Yalla instalou-se na minúscula loja onde já estiveram o Ateliê Culinário e o Pop Fish. Coisa de 30 metros quadrados. Mas, incrível, coube tudo ali: o espeto giratório do shawarma (que recheia o kebab no pão folha, a R$ 18), a cozinha de onde saem quibes, esfihas e faláfels divinos (R$ 6, a porção de três); a vitrine refrigerada com saladas frescas (tabule, fatouch e cuscuz marroquino, ótimo, a R$ 11), doces e ainda um balcão com banquinhos voltado para uma parede de espelho, que pode não ser uma boa ideia no caso de se estar empunhando um shawarma caprichado no molho.

A nova empreitada dos Amir me faz pensar numa versão árabe dessas redes de temaquerias que se espalharam pela cidade. Talvez a ideia seja essa, pipocar Amir pelo Rio, o que é ótima pedida. Afinal, o Yalla tem o que poucos têm: já no nome, exibe a chancela Amir. Só isso já justifica qualquer esforço ou eventual desconforto. Da próxima vez, já sei: vou ali, encho o meu carro de embalagens e volto para curtir no aconchego do meu lar. Com tudo em cima.



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