quarta-feira, junho 30, 2010

Bazzar

Bazzar:

A marca Bazzar se proliferou em produtos, como molhos e coberturas, e em cafés, espalhados em três filiais pela cidade, mas o restaurante, aberto em 1998, continua no mesmo lugar. Destaque para os bolinhos de carne, servidos com molho pesto e mango chutney, e as trouxinhas de burrata. A salada verde com nozes, peras e molho de gorgonzola com vinho do Porto é a mais pedida. Do menu principal, a principal sugestão da casa é o filé mignon (ou prime rib) com molho agridoce de damasco e arroz cremoso de queijo brie que recentemente ganhou o acompanhamento de farofa de focaccia. Entre as sobremesas, as dicas são a torta de maçã com massa folheada acompanhada de sorvete de canela e o crepe de Nutella com calda de vinho do Porto e sorvete de creme.

A casa também conta com um cardápio de cervejas artesanais. São, ao todo, 30 rótulos de 16 países, dos tipos Ligeiras, de Trigo, India Pale Ale, Rauchbier, Strong Ale e Escuras. Para harmonizar, o menu de tapas é mais recomendado.



Tipo de restaurante: Variado
Horário de Funcionamento: De segunda a sábado, do meio-dia à 1h; domingo, do meio-dia às 19h
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Acesso para deficiente: Sim.
Manobrista: Sim.
Reserva: Sim.
Estacionamento: Sim.
Espaço para fumantes: Sim.



Miniatura BazzarRua Barão da Torre, 538 Ipanema Rio de Janeiro - RJ
http://www.bazzar.com.br
21  3202-2884  
Bazzar thumbs


Fabio Seixo Bazzar


Divulgação Bazzar


Divulgação Bazzar


Leonardo Aversa Bazzar




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O Bazzar — que, me dei conta dias desses, está fazendo dez anos e foi praticamente a estreia dos garfinhos aí de cima — tem uma peculiaridade que me agrada muitíssimo. Apesar de sua cozinha moderninha e antenada (há uma década já servia tapas e pães caseiros para molhar em extravirgens aromatizados ali), sempre reservou um bom espaço para sabores nossos. E quando falo em sabores nossos, nem me refiro a pupunha, tapioca ou tucupi. Falo de pitadas caipiras mesmo. Exemplo? O creme de milho verde raladinho, com gosto de fazenda, que resiste ao tempo. E a modismos.

Talvez por ter o que tem — sem ser uma casa regional, muito menos de cozinha brasileira —, o Bazzar acabou conquistando um lugar sólido no cenário gastronômico carioca. Foi graças à essa mistura bem dosada de sabores e tendências que o restaurante de Cristiana Beltrão chegou aos dez anos sem maiores turbulências. Não só na matriz como também nos três cafés que mantém na Livraria da Travessa do Centro, de Ipanema e do Leblon.

Em tempos juninos, por exemplo, rola um climão. Este ano, me esbaldei com o menu de São João, que trazia, entre outras coisas, nhoque de milho verde gratinado com Grana Padano (R$ 36,80) e sorvete regado com uma redução de quentão (R$ 12,50), feito com cachaça artesanal da fazenda da família.

Outro trunfo: o cardápio dali é enxuto, prático e esperto. Pouca fome? Minicakes de namorado com banana-da-terra e caldinho quente de leite de coco com curry (R$ 17,90), carpaccio de salmão com coalhada seca, cebola roxa e alcaparras (R$ 23,90) ou risotinho de abóbora com especiarias, muzzarela de búfala e rúcula(R$ 24,40). Dieta? Há saladas mil, como a verde com lascas de Grana Padano, castanha de caju e vinagrete de maracujá (R$ 20,60) ou o trio de tartare com namorado, atum e salmão (R$ 19,80).

E se a fome for de anteontem, tem peito de pato grelhado com banana-da-terra, couve frita, cebolas crocantes e panquequinhas de baroa (R$ 39,80), picanha de cordeiro com lentilhas du Puy e purê de batata-doce (R$ 49,80) ou cavaquinha com purê de aipim, alho-poró crocante e amêndoas e avelã (R$ 59,80), Todos, ao longo de dez anos, provados. E os mencionados, devidamente aprovados.





Bazzar - http://www.bazzar.com.br

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