quarta-feira, outubro 07, 2009

Le Pain Du Lapin

Le Pain Du Lapin:

A charmosa padaria,  com ares de bistrô, é comandada por Zelmar Riccetto, confeiteiro formado na escola Lenôtre, em Paris. Com experiência acumulada no Garcia & Rodrigues, no Payard e na rede de hotéis Sofitel, Riccetto cria por conta própria as receitas dos pães e dos doces artesanais — feitos, aliás, com farinha importada da França. O café da manhã simples vem com cesta de pães, manteiga, geleia, um expresso ou um capuccino e uma fatia de bolo ou um folheado. O café para duas pessoas, além das porções dobradas da opção simples, vem com mel, suco de laranja, iogurte com granola, papaia, três opções de frios, bolo e dois folheados.



Tipo de restaurante: Pães, Doces
Horário de Funcionamento: Seg a sáb, das 7h às 22h; dom, das 8h às 20h
Aceita cheque: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Reserva: Sim.
Delivery: Sim.



Miniatura Le Pain Du LapinRua Maria Angélica, 19 Jardim Botânico Rio de Janeiro - RJ

21  2527-1503  


Maria Elisa Franco Le Pain Du Lapin




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Nestes dias de curto-circuito, de Circuito Rio Show rolando solto lá no MAM, tenho acordado com as galinhas. E junto com os remadores da Lagoa, que todas as manhãs deslizam em águas plácidas sob o comando de um timoneiro animadão, que passa instruções em algum dialeto não identificado. Não decifro uma palavra sequer, mas prontamente pulo da cama (será que é isso que ele diz?). Como na última terça-feira, quando, às 6h, já estava a postos. E a mil.

Para a minha alegria, uma hora depois, o Le Pain du Lapin, a simpática boulangerie que há um ano funciona na Rua Maria Angélica, no Jardim Botânico, também. E com tudo em cima dos balcões, prateleiras recheadas de pães frescos, biscoitos, uma seleção de minidoces... E mesas ocupadas por gente tomando café plugado em seu lap top (tem tomada) e lendo jornal (cortesia da casa).

O dono, Zelmar Riccetto, que cursou a École Lenôtre de Paris, tem estrada: já andou pelo Sofitel, Rubro, Garcia & Rodrigues... No ano passado, junto com a mulher, Cristiana Fellows, abriu o Le Pain.

Na dúvida, pedi o café da manhã mais simples e barato dali (R$11): três tipos de baguete, financier, geléia caseira, manteiga e cappuccino como uma boa espuma (a carta de café inclui 14 versões diferentes). Acabei me arrependendo do meu pão-durismo. Os pães eram tão gostosos que quis ir além. Reforcei com brioche de maçã, folhado de banana ( R$3,60, cada) e mais financier (R$5,50, a caixinha com 100 gramas). Ainda levei um pão de abóbora para casa (R$6).

Foi uma grata surpresa encontrar na Zona Sul uma casa aberta já às 7h, com mesas pela calçada, produtos fresquinhos expostos e uma clientela espertíssima. Acho que é o tal "efeito timoneiro".



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