Le Baroque
Le Baroque:
Inaugurado em maio de 2010, o Le Baroque une a cozinha espanhola à brasileira. As entradas são servidas em porções individuais, conhecidas como tapas. Tem o ceviche, o pan de tomate (pão italiano ao molho caseiro de tomate), as croquetas de gambas (camarão empanado com amêndoas e gergelim), entre outros. Entre os pratos principais, há a paelha e a versão abrasileirada: paelha paraense (com frutos do mar, tucupi e jambu).
Na hora do almoço, o cliente pode optar pelo cardápio executivo, com prato principal e sobremesa.
Horário de Funcionamento: Seg a qua, do meio-dia à meia-noite; qui a sáb, até 1h; dom, até 18h
Tipo de restaurante: Espanhol
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Rua Vinicius de Morais, 124 Ipanema Rio de Janeiro - RJ
21 3496-1006
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Já tinha ouvido falar do Le Baroque. Mal. Um dizia que a comida era pouca para o preço; a outra, que faltavam itens do menu. Desanimei. Na semana passada, porém, fui parar lá por acaso. Estava a caminho de um bar em Copa com um amigo que mora fora. O pouso, tido como seguro, estava fechado. Resolvi fingir que tinha um plano B e sugeri o novo bar de tapas de Ipanema, torcendo com fervor para que tudo houvesse mudado.
Encontramos um bar/restaurante bonito, música no volume correto, TVless. Gostei. Um pequeno salão com mezanino, ambos decorados com bom gosto, e um terraço adorável, com vista para o Cristo — o que mais poderíamos querer? Serviço atencioso, boa comida, drinques bacanas... essas coisas.
E tivemos tudo isso. Apesar de uma certa demora, os comes estavam impecáveis. Entre os tapas, pimentões confitados com ervas aromáticas e amêndoas (R$ 8,50), rolinhos de berinjela recheados com queijo de cabra sobre cubos de tomate fresco (R$ 11), camarão empanado com amêndoas e gergelim (R$ 12) e outras delícias.
Para beber, caipis (R$ 16, com vodca ou saquê; R$ 15, com cachaça) e drinques como o Afrodisiac (vodca Skky, xarope de frutas vermelhas, Cointreau, limão e molho inglês, a R$ 18) e o Vento Divino (grappa, manjericão, uva e limão, a R$ 19).
A noite, de riso solto e celebração da amizade, foi temperada por bons álcool e comida (repito a pergunta: o que mais alguém, em sã consciência, pode querer?). Agradeci aos deuses por, ao menos naquele comecinho de semana, meus amigos estarem enganados.
Marcadores: 22411-010, Baroque, Ipanema, R. Vinícius de Moraes, Rio de Janeiro
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