La Mole - Tijuca
La Mole - Tijuca:
Inaugurado em abril de 1958, pelo italiano Domenico Magliano, no bairro do Leblon, o La Mole começou como um misto de sorveteria e pizzaria. Mas a rede cresceu, se transformou e hoje conta com diversas filiais espalhadas pelo Rio e Niterói. Sua cozinha tem influência italiana e, por isso, é possível encontrar pratos típicos desse país como pizzas e massas, entre elas o ravióli ao queijo coalho com recheio de damasco; o rondelli de berinjela; e o talharim à carbonara. Outra marca da rede carioca é couvert que traz brioche, pizza branca, torrada com parmesão, grissini, azeitona verde, ovo de codorna, linguiça calabresa, queijo mozarela, salame, manteiga, patê de fígado e pasta de ricota temperada. Pratos com carnes, aves e peixes também estão presentes no cardápio.
E algumas filiais da rede La Mole também trabalham com esquema de bufê (com saladas, massas, pratos quentes e sobremesas, a um preço fixo), durante o almoço, e oferecem rodízio de pizza, a partir das 18h.
Horário de Funcionamento: Dom a qui, 11h à 1h30m; sex e sáb, das 11h à 2h
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Reserva: Sim.
Estacionamento: Sim.
Delivery: Sim.
Manobrista: Sim.
Rua Marquês de Valença, 74 Tijuca Rio de Janeiro - RJ
http://www.lamole.com.br lamole@lamole.com.br
21 3460-0800
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Sou cria do La Mole do Leblon, bairro onde nasci, cresci e vivi boa parte da minha infância e adolescência, num tempo em que o Rio era só felicidade. Daí, posso falar de cadeira - qualquer uma da varanda da Dias Ferreira - que a casa tem seu valor. A começar pelo dos pratos, que trazem cifras pouco comuns naquele CEP. Um escalopinho ao molho de limão, meu preferido - que há décadas chega igualzinho - custa R$28,90. E comem dois. Numa ótima para nós e para a casa. O brochete de filé mignon (R$25,90) também continua o mesmo. É servido com fritas sequinhas e arroz à la grega, acompanhamento que, desconfio, foi obra de algum cozinheiro do La Mole (não vi na Grécia). Como o clássico arroz à piemontese, que ninguém mais discute o DNA: é filhote do La Mole, numa época em que os risotti não alimentavam a nossa cobiça. O arroz "agulhinha" empapado na marra, no creme de leite e na manteiga, era a pedida. E ainda é: o "à piemontese" continua em cartaz na casa e fora dela. Há 50 anos! Missão mais do que cumprida. E comprida, felizmente... Nesses anos de convivência pacífica, aprendi a dispensar as massas, a curtir as carnes e a torcer pelo seu futuro. O Rio precisa do La Mole exatamente como ele é, sem tirar nem por. (Publicada em 25/04/08)
Marcadores: 20550-030, Mole, Pizza, Pizzaria, R. Marquês de Valença, Rio de Janeiro, Sorvete, Tijuca
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