Rio de Janeiro

Brasil

quarta-feira, janeiro 13, 2010

A Polonesa

A Polonesa:

Fundado em 1948, o restaurante aposta nas referências vindas da Polônia. Além do ambiente rústico, com fotos de seu país de origem, algumas das atrações da casa são as comidas típicas, como a sopa de beterraba, o estrogonofe e  o goulash (ensopadinho de carne com legumes e páprica). Para a sobremesa, a casa sugere um clássico: o suflê de chocolate, que deve ser pedido junto com o prato principal, pois demora a ficar pronto.



Horário de Funcionamento: Ter a sex, das 18h à meia-noite; sáb e dom, do meio-dia à meia-noite
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Tipo de restaurante: Polonês
Reserva: Sim.



Miniatura A PolonesaRua Hilário de Gouveia, 116 Copacabana Rio de Janeiro - RJ
apolonesa@hotmail.com
21  2547-7378  


Leonardo Aversa A Polonesa




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segunda-feira, outubro 05, 2009

Pavão Azul

Pavão Azul:

Conhecido pelo chope e pela cerveja gelados, o tradicional boteco é frequentado por artistas como a atriz Taís Araújo e o pianista João Donato. O cardápio traz petiscos como pasteis de queijo com tomate-seco, croquetes de carne e bolinhos de bacalhau sem batata.



Horário de Funcionamento: Seg a sáb, do meio-dia à meia-noite; dom, do meio-dia às 23h
Cartão de débito: Sim.
Tipo de bar: Bar
Aceita cheque: Sim.



Miniatura Pavão AzulRua Hilário de Gouveia, 71 Lojas A e B Copacabana Rio de Janeiro - RJ

21  2236-2381  


Fábio Seixo Pavão Azul


Ana Branco Pavão Azul


Divulgação Pavão Azul




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É patanisca, caro leitor, o que você vê fumegante na foto aí do lado. Uma iguaria típica de Portugal, porém rara, raríssima, na baixa gastronomia carioca. Herdada dos legítimos balcões lisboetas, trazida para cá pela tradição do boca a boca, a patanisca é feita de nada além de bacalhau desfiado, acrescido de alguns temperos secretos, um bom banho de óleo quente e mais nada. Sem batata, farinha ou qualquer outro artifício comumente usado para baratear a linha de produção dos bolinhos de bacalhau. Simples e delicioso, o petisco é puro ouro culinário, que no Rio pode ser garimpado no balcão do bom e velho Pavão Azul, em Copacabana. E o que é melhor: a R$1,20, a unidade.
O boteco, pequeno e familiar, sem cardápio nem cozinha, é comandado por Vera e Bete, duas irmãs portuguesas de pulso forte e simpatia a toda prova. Cabe a Bete a responsabilidade pelas pataniscas, fritas sempre na hora, à vista do freguês, numa velha frigideira doméstica. Parece trivial mas, uma vez no prato, a experiência é única. As pataniscas derretem na boca. O problema é que sempre levam consigo o segredo do tempero mágico. A solução, então, é pedir mais uma, e mais uma...
Não por acaso, nos fins de semana mais movimentados o Pavão Azul chega a vender 400 pataniscas numa noite. Mas o acepipe não é o único sucesso da casa, que também tem especial apreço pelos pratos à base de camarão. Principalmente o pastel, bom no sabor e imbatível no preço (só R$1, a unidade).
O risoto de camarão (R$16) também é afamado, tanto que é o prato mais vendido nos dias de semana. Aos sábados, porém, quando o Pavão Azul é tomado por almoços familiares nas mesinhas improvisadas na calçada, o arroz de polvo (R$17) e a rabada (R$12) são as estrelas. Ou quase, já que, na modesta opinião deste colunista, o que mais brilha no bar está na foto aí do lado. Visite o blog do Juarez Becoza



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