Pomona Pizzas:

Mistura de pizzaria com boteco, a casa - que, com um ano de funcionamento, já conquistou o voto do público na categoria melhor pizza do Prêmio Rio Show de Gastronomia - fica numa lojinha pequena que, de longe, mais parece um depósito, na Praça da Bandeira. Além dos sabores clássicos de pizza, seu cardápio traz a ciaccino, uma espécie de pizza coberta, e o corniccione, feito apenas com molho, alho, sal grosso e azeite.

E como nem tudo acaba em pizza, além dos 20 sabores da redonda, o menu agora inclui três sanduíches: Fornax (ciabatta, rúcula, ricota temperada, abobrinhas grelhadas, tomates assados, chips de calabresa e pesto de rúcula), Fornax Vegetariano (sai a calabresa e entra berinjela à moda Pomona) e Pizza com Linguiça (linguiça assada no forno, tomate e mozarela, tudo envolto em massa de pizza). O preço? R$ 10,90.

Horário de Funcionamento: Ter a dom, das 17h à meia-noite
Cartão de crédito: Sim.
Delivery: Sim.
Tipo de restaurante: Pizzas
Tipo de bar: Bar

Rua Joaquim Palhares, 513 C Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ

21  3724-2020  

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Você conhece o PGPB? Não se preocupe, caro leitor. PGPB é uma sigla que eu acabei de inventar. Significa Polo Gastronômico da Praça da Bandeira — uma organização que também não existe. Mas deveria, pois a cada dia surge um botequinho bom e barato naquela vizinhança. O mais novo deles chama-se Pomona Pizzas, fruto da parceria entre dois jovens amigos, Marcos e Nino, este último pizzaiolo de mão cheia. A casa abriu meses atrás, numa lojinha minúscula, que de longe mais parece um depósito. De perto, porém, mostra-se um celeiro de receitas deliciosas, de fazer inveja às pizzarias mais requintadas da cidade.

A começar pelo ciaccino (R$ 22), uma espécie de pizza coberta que passa longe da
mesmice dos calzones. Ou por esse prato aí da foto, exibido com orgulho pela dupla de sócios: um autêntico corniccione, feito apenas com molho, alho, sal grosso e azeite, sem vestígio de muzzarela (R$ 22).

O foco principal da Pomona ainda é a entrega em domicílio, mas quem se aventura a visitá-la não se arrepende. Além do cardápio raro e da cerveja geladíssima, a trilha sonora de primeira e o atendimento especial fazem você esquecer que está sentado em mesinhas de plástico literalmente no meio da rua. Simplicidade total, mas com qualidade e talento exuberantes.

Rampinha:

Tradicional na Praça da Bandeira, o restaurante português tem como carros-chefe o bacalhau ao Zé do Pipo (gratinado com queijo tipo raclette, purê, brócolis no alho e maionese) e o bacalhau Rampinha (grelhado com batatas coradas, pimentão, tomate, cebola e camarão). Coelho, leitão, polvo e chouriço também fazem parte do cardápio tipicamente luso. Para a sobremesa, a casa sugere pastel de Belém.

A adega do Rampinha reúne rótulos portugueses , como Mouchão, Cartuxa e Quinta da Bacalhôa.

Horário de Funcionamento: Diariamente, das 11h à meia-noite
Cartão de débito: Sim.
Cartão de crédito: Sim.
Aceita cheque: Sim.
Manobrista: Sim.
Delivery: Sim.
Reserva: Sim.

Avenida Praça da Bandeira, 201 Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ

21  2273-7647  

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Aconchego Carioca:

A dupla Kátia Barbosa e Rosa Ledo comanda esse bar da Praça da Bandeira que em julho de 2009 trocou de lado da calçada, mudando-se para um casarão em frente. Entre os petiscos, a principal estrela é o tradicional bolinho de feijoada. Outras opções são o camarão na moranga e a moquequinha de camarão com coco verde e purê de batata-baroa. No cardápio, uma variedade de cervejas artesanais.

Horário de Funcionamento: seg, de meio-dia às 16h; ter a sab, de meio-dia às 23h; e dom e feriados, de meio-dia às 17h
Aceita cheque: Sim.
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Reserva: Sim.
Tipo de bar: Bar

Rua Barão de Iguatemi, 379 Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ
aconchego@aconchegocarioca.com.br
21  2273-1035  

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O grupo alegre (e desgarrado) foi parar na Praça da Bandeira, no último domingo, por obra do destino. Mais precisamente, por obra do estômago. Nossa ideia era sair um pouco da Zona Sul, atravessar túneis, desfrutar de novos ares e paladares. Mas a fome bateu no meio do caminho e, para a nossa sorte, nada de pedras pela frente, poeta, muito pelo contrário: lá estava o Aconchego Carioca, parada certa e segura.

Domingo nublado, passando das 15h. Claro que nos deparamos com uma casa lotada, dentro e fora. Desistir? Dar meia-volta, volver? Mas, e a fome? E o perfume adorável dos bolinhos de feijoada que nos alcançava na calçada? Quando tudo parecia perdido, um funcionário, talvez atento ao nosso visível estado de inanição, gentilmente acomodou a caravana no quintal, como chamam a nova área descoberta do Aconchego. Maravilha! Nada de décor e frufrus. Lá estão mesas descombinadas de jardim (a nossa era de ferro branca, com tampo de vidro), ombrelones, plantas, ventinho e os quitutes da casa. Precisa mais? Nosso almoço rendeu noite adentro, a ponto de sermos brindados com uma Lua crescente radiante.

Uma leva de outras novidades nos chegou de bandeja. O Aconchego agora, por exemplo, vai abrir para almoço também às segundas-feiras. E já a partir dessa semana. Outra: as sócias Kátia e Rosa, autoras do bolinho mais consagrado e copiado da cidade (o de feijoada com couve), estão com uma série de quitutes novos em cartaz. As duas, para quem não sabe, contam com um laboratório (tal e qual o espanhol Ferran Adrià) onde testam suas invenções geniais. O bolinho de massa de banana-da-terra (não sei como conseguem) com recheio de camarão (R$20, seis unidades) foi o campeão da rodada, de muitas voltas, aliás.

Outros bolinhos vieram: de abóbora com recheio de carne-seca (R$17), de feijão-branco com rabada desfiada (R$20); de batata-baroa com carne-seca (R$18) ou camarão (R$18,50) e ainda o genial PFinho, um bolinho de arroz empanado com massa de feijão e ovo de codorna no meio (R$20). Uau! Por motivos óbvios, o Aconchego Carioca está fora do páreo no Comida Di Buteco. Convenhamos, seria barbada...

Bar da Frente:

Localizado numa área famosa pela boa gastronomia, na Praça da Bandeira, o bar comandado por Mariana e Dona Valéria, mãe e filha, é conhecido pelo "fofinho de camarão" (camarão salteado no alho e óleo, envolvido em massa de queijo). Outro petisco que caiu no gosto do público é o croquete com recheio de estrogonofe acompanhado de batata palha. Entre as refeições do cardápio, o carro-chefe é o arroz de puta. À base de linguiça e molhado na mostarda, leva bacon, carne-seca e pimenta-biquinho. Outro prato que tem saído muito é o camarão à Chica Louca (camarão salteado com alho-poró e aromatizado com vinho branco), acompanhado de salada verde e creme de milho verde.
 
Quase todos os pratos servem duas pessoas, à exceção do risoto de rabada.

Horário de Funcionamento: Ter a sáb, do meio-dia à meia-noite; dom, do meio-dia às 18h
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.
Reserva: Sim.
Tipo de bar: Bar

Rua Barão de Iguatemi, 388 Praça da Bandeira Rio de Janeiro - RJ
bardafrente@bardafrente.com.br
21  2502-0176  

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Era uma vez uma menina chamada Mariana, que não gostava de camarão. Então, Dona Valéria, que além de sua dedicada mãe era cozinheira de mão cheia, inventou o “fofinho”, um delicioso acepipe com formato divertido e queijo na receita, tudo para escamotear o sabor do bicho e convencer a filha a comer. Deu tão certo que a curiosa invenção saiu da memória afetiva da família e hoje está nas mesas do Bar da Frente, o boteco que Valéria e Mariana tocam desde o ano passado no ponto onde antes havia o Aconchego Carioca, hoje funcionando na calçada em frente.

Frequentadoras assíduas e amigas dos donos do Aconchego, mãe e filha sempre acalentaram, entre uma cerveja e outra, o sonho de ter um bar. Quando souberam da mudança, não pensaram duas vezes. Compraram o ponto e assumiram o desafio de criar um cardápio de petiscos com a mesma qualidade daquele que o precedeu. Conseguiram. E ainda foram além.

Digo isso, caro leitor, porque o fofinho de camarão, ainda que espetacular, nem é o carro-chefe dessa casa que tem um comboio de atrações tão divertidas quanto deliciosas. Ainda me salivam as papilas, por exemplo, ao lembrar do bolinho de camarão em $de coco verde que servem por lá. Ou do bolinho de arroz de puta, à base de linguiça, molhadinho na mostarda. Isso sem falar no croquete, cujo recheio de estrogonofe a gente come esfregando numa cumbuca de batata palha. Criatividade pura, a preços módicos e com boa carta de bebidas. Um dos garçons, aliás, faz drinques do arco da velha que nem estão no cardápio. É só negociar.

Petit Paulette:

Paulo Roberto Barbosa, mais conhecido como Paulette, desfez a sociedade com a irmã no Aconchego Carioca e resolveu abrir seu próprio restaurante. O cardápio elaborado por ele traz pratos da culinária nordestina cheios de novidades. Escolha entre as fartas porções de tira-gostos, como a costelinha à passarinho com farofa de jiló, os bolinhos de feijoada crocante e a cestinha recheada de alho-poró com palmito. Experimente o croquelete, uma barra de mozzarella envolvida em carne moída temperada e empanada com farinha de torresmo, acompanhada de pedaços de banana empanados e molho agridoce. Outro hit é a carne-seca Petit, que leva couve, batata, pimentão, cebola, azeitonas, azeite, ovos cozidos guarnecida com arroz. Para beber, cerveja Bohemia, Brahma Extra, Original, Cerpa, Serramalte e Therezópolis Gold.

Tipo de restaurante: Brasileiro
Horário de Funcionamento: Ter a sex, do meio-dia à meia-noite; sáb e dom, do meio-dia às 20h
Aceita cheque: Sim.
Cartão de crédito: Sim.
Cartão de débito: Sim.

Rua Barão de Iguatemi, 408 loja A Tijuca Rio de Janeiro - RJ
pauletti.17@hotmail.com
21  2502-2649  

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